19 de jun. de 2012

PORQUE OS HOMEM NÃO PROCURAM A TERAPIA


James Puckett estava tendo problemas e queria ver um terapeuta. Passou por vários; ou melhor, várias. Segundo ele, suas psicólogas lhe deram algum conforto, mas não conseguiram fazer com que ele enxergasse o que estava por trás de reações de enfrentamento muito “machas”, como socar uma parede.
Ele decidiu procurar um homem, e constatou que havia poucos psicólogos. Ele conseguiu um, e para ele, isso fez toda a diferença.


Há um tempo atrás, pesquisadores começaram a estudar a “feminização” da atenção à saúde mental. As mulheres superam os homens em áreas como psicologia e orientação. Hoje, sua predominância está quase concluída.
Os homens representam apenas um em cada cinco diplomas em psicologia, menos da metade da década de 1970. Eles são menos de 10% dos trabalhadores sociais com menos de 34 anos.

O resultado disso, muitos terapeutas afirmam, é que a profissão está em risco de perder seu apelo a um grande grupo de pessoas – a maioria homens – que gostariam de receber terapia com um profissional do sexo masculino.

Um estudo recente com 266 homens descobriu que a vontade de um homem de procurar tratamento estava diretamente relacionada com o quanto ele concordava com pressupostos tradicionalmente masculinos, como: “Eu posso lidar com qualquer coisa que surgir no meu caminho”.
Assim, os homens poderiam se desencorajar pela perspectiva de ter que falar com uma mulher. Muitos acreditam que só um homem pode ajudá-los, e não importa se isso é verdade ou não.
Ambos terapeutas homens e mulheres concordam que há certos assuntos que, pelo menos inicialmente, são melhor discutidas dentro do gênero. O sexo é um deles. Alguns homens têm muito menos vergonha desse assunto quando falam com outro homem.

Agressão é outro. Muitos homens crescem em um mundo hostil e violento quase invisível para as mulheres. Uma briga de bar que parece traumática para uma terapeuta pode ser mais uma noite boa para um homem. Da mesma forma, o que pode parecer trivial a distância pode ter um impacto no inconsciente.

Só nos últimos anos, os psicólogos identificaram uma série de questões que são, na verdade, versões masculinas das questões de identidade que muitas mães enfrentam no mercado de trabalho: a dúvida de ser um pai presente, a tensão entre ser um provedor e ser um pai, e mesmo depressão pós-parto masculina.
Da mesma forma que há algo muito pessoal em ser mãe, muito importante para a identidade feminina, a experiência de ser pai também é muito poderosa e alguns homens preferem falar sobre isso – a alegria de ser pai, o estresse, como é impactante para eles – com um terapeuta que teve a mesma experiência, o mesmo ponto de vista.
Isso é, se eles conseguirem encontrar um. O mundo do inconsciente está um pouco distante dos homens atualmente. Sem psicólogos suficientes, não há muitos homens procurando terapia, o que é muito triste.
Extraído do site: http://hypescience.com

ENERGIA BIOQUÍMICA: O poder da Respiração

A base da saúde é uma corrente sanguínea saudável, o sistema que transporta oxigênio e nutrientes para todas as células do seu corpo. Se você tiver um sistema circulatório em bom funcionamento, viverá uma vida mais longa e saudável. Segundo Anthony Robbins a respiração é o botão de controle desse sistema.

A respiração oxigena completamente o corpo e estimula o processo elétrico de cada célula, além disso controla também o fluxo do fluido linfático, que contém os glóbulos brancos do sangue para proteger o corpo.

O sangue é bombeado para o coração através das artérias, até os finos e porosos capilares. Ele carrega oxigênio e nutrientes para os capilares que estão difusos dentro desse fluido que circunda as células, chamado linfa.

As células dependem

18 de jun. de 2012

ENERGIA BIOQUÍMICA PARA UMA BOA PSIQUE.


Para um bom funcionamento do ser humano é necessário um equilíbrio saudável entre o espirito, a alma (psiquê) e o corpo (soma). Portanto é imprescindível que nos preocupemos com a energia bioquímica.

Há muitos de nós que adoecemos fisicamente por consequência de questões psicológicas por resolverem. Há também aqueles que por disfunção bioquímica são acometidos por surtos psicológicos, as vezes depressivos.

Baseado nos escritos de Antonhy Robins estarei discorrendo sobre 6 meios pelos quais nós podemos elevar o nível energético de nosso corpo, proporcionando melhores condições para a vida. 
Na próxima postagem abordaremos a primeira chave para melhorar a energia do nosso corpo. 

7 de jun. de 2012

É POSSÍVEL PERDOAR?

UMA HISTÓRIA DE PERDÃO

A família de Corrie Ten Boon, sendo holandesa durante a guerra protegeu alguns judeus arranjando um canto da casa, que tinha uma passagem secreta onde escondia judeus fugitivos dos alemães e dali os encaminhava, por meio da resistência holandesa, para fora do país. Os alemães descobriram tudo e prenderam a família dela. O pai, a irmã e ela foram para o campo de concentração de Auschiwtz e lá seu o pai morreu em poucos dias, em alguns anos morreu também irmã.

Depois que a guerra terminou Corrie saiu de lá, e foi para os Estados Unidos. Na América começou a pregar e falar do Senhor Jesus Cristo. Pouco tempo depois voltou a Alemanha, um país enfrentando as consequências de um pós-guerra. Lá ela pregava sobre perdão, sobre a graça de Deus em Cristo Jesus e sua morte e ressurreição.

Um dia ela estava terminando uma pregação sobre perdão, e um homem no fundo da igreja levantou-se e veio na direção dela. Esse homem não a reconheceu porque ela não havia contado seu testemunho pessoal, mas ela o reconheceu. Ele tinha sido um dos oficiais nazistas do campo de concentração, onde seu pai e sua irmã haviam morrido.

Durante o caminho que aquele homem fazia do fundo da igreja até ela, toda angustia, dor, perda, raiva, ódio, amargura da morte do pai, da irmã, as lembranças dos sofrimentos tremendos de anos naquela privação no campo de concentração, tudo veio a tona.

Aquelas cenas emergiam como uma poderosa bomba, um vulcão em erupção, e o homem, caminhando em sua direção. Nesses segundos sua mente entrava em conflito, entre a graça do perdão e a dor, entre a obediência da palavra de Deus e o desejo de vingança. Passou pelo pensamento sair correndo pela porta dos fundos e sumir para não ter que passar por aquilo.

Deus a estava colocando a prova. O ex-oficial nazista chegou até ela e estendeu a mão e ela também estendeu a mão até ele. Ela conta que no instante que pegou na mão dele, desceu sobre ela "dez mil volts" de graça, de poder, de benção e do mover do Espirito Santo.

Corrie escolheu perdoar, e Deus a capacitou em sua decisão.